Quem acompanha meu blog sabe que eu nunca falei de seriados, assim
como também tenho um certo problema com trilogias, não gosto de acompanhá-las
salvo algumas exceções e passo raiva esperando os livros serem escritos. Levo
esse pensamento para acompanhar o que vejo na televisão também, isso se estende
aos seriados e novelas (amo as mexicanas), o único que acompanho sem ter
acabado é New Girl, mas confesso o motivo de amar o estilo da Zooey Deschanel e
mesmo assim as vezes passo uma raiva danada esperando episódios. Fico até
imaginando os fãs do seriado Friends esperando uma nova temporada começar,
realmente nós vivemos de expectativa. Dito isso tenho que falar de um seriado
que me conquistou nos últimos tempos.
SeriadO: One Tree Hill- 9 Temporadas (estou na segunda).
Sinopse: A história gira em torno de Lucas Scott (Chad Michael Murray), um jovem de 16 anos que sonha em ser jogador de basquete. Vive com a mãe, Karen Roe (Moira Kelly), e é meio-irmão de Nathan Scott (James Lafferty). Seu pai, Dan (Paul Johansson), nunca o aceitou como filho, deixando-o sob criação total da mãe. Ao ser convidado para se juntar aos Ravens, time de basquete da Tree Hill High, escola onde estuda, Lucas tem de lidar com a pressão do pai e o temperamento forte do irmão Nathan. Além disso, ele se apaixona por Peyton Sawyer (Hilarie Burton), namorada do irmão e cheerleader do time. Para piorar, Brooke Davis (Sophia Bush), melhor amiga de Peyton, se apaixona pelo jovem. Nathan usa Haley (Bethany Joy Galeotti), melhor amiga de Lucas, como alvo para atingir o garoto. Porém, seus planos dão errado, e ele acaba se apaixonando pela moça. Lutando pela aceitação do pai e enfrentando brigas com o irmão, Lucas tem de equilibrar sua vida emocional com o basquete.
Ao longo das temporadas, One Tree Hill ganha alguns saltos no tempo e muda seu foco. A série deixa de ser considerada teen na quinta temporada, quando a temática sobre o basquete e problemas adolescentes diminuem. A medida que os personagens crescem e o tempo passa, a storyline baseia-se em problemas adultos: Emprego, gravidez e relacionamentos frustrados, além de explorar temas polêmicos sobre anorexia, abandono, adoção, drogas e bebida.
Fonte: WIkipedia
Eu enrolei muito para começar esse seriado, uma
colega de apartamento já tinha me falado muito dele, é uma completa apaixonada
por ele, então ela estava extremamente triste com a última temporada e eu só
pensei: oba agora que está acabando eu posso assistir. Passado alguns anos e
meses eu conferi o wikipedia sobre a estória, não li o final, mas já sei alguns
fatos e mesmo assim enrolei bem para começar a ver. Foi então que dia
08/07/2015 eu resolvo acompanhar o seriado, pois estava entediada e para minha surpresa
assisti os três primeiros episódios sem parar de tanto que fiquei vidrada. Não
é que o enredo é bom mesmo, muito mais que bom até!!!
A estória me cativou totalmente ao ponto que eu
queria ficar assistindo os episódios tomando um bom copo de café com leite e
comendo meu queijo minas. Como já falei não sou muito fã de enredos que
envolvem colégio, porém não tem como não amar os dramas sérios vividos por
esses adolescentes protagonistas e se encantar pela intensidade da vida deles.
Foi muito fácil me identificar com uma personagem da estória a Haley, ela se
parece muuuuito comigo na escola, foi uma empatia instantane, ela roubou a cena
desde a sua primeira cena. Outra que também eu ameeiii foi Brooke, chegou
devagarinho e ganhou seu espaço com jeitinho autêntico e louco, afinal fala
sério quem não queria ter uma amiga Brooke. De fato os galãs do seriado os meio
irmãos Nathan e Lucas, meio irmãos unidos que inicialmente só tem em comum a
paixão pelo basquete, e que se odeiam, não me fizeram suspirar, mas não que
seja uma coisa ruim, pois tornou ele mais humanos e assim eu poderia ver a
estória deles com mais imparcialidade, não acho nenhum dos dois gatos (me
perdoem meninas), mas se tiver que escolher prefiro o estilo debochado e bad
boy de Nathan. Além do que o Lucas fica com muita indecisão na estória. Minhas
colegas que já assistiram também falaram que eu ia amar a Peyton, pois ela tem
meu jeito de ser, gostamos mais ou menos do mesmo estilo musical e somo
antenadas, além do claro cabelo poderoso e autêntico, nela eu só gostei do
último sério!!! Cheia de dúvidas e rebelde sem causa apesar de sofrida está
sendo difícil de engolir.
Evidente que minha opinião é baseada no que vi
até agora estou no 4° episódio da segunda temporada e tem muita água para
rolar. Mas estou amando e rindo de muita coisa, até agora não chorei, mas dizem
que tem muita reviravolta vindo por aí e eu espero que sim.
Estou amando muita coisa o casal perfeito Haley
e Nathan, poxa vida que início de romance mais tudo de bom!!!
As músicas maravilhosa inclusive a música tema
que eu já amava antes pois sou louca pelo trabalho do Gavin Degraw.
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