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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Especial de Domingo: Whitney meu amor e Quanto mais Quente Melhor

Domingo é um dia de ficar tranqüilo e descansar (ou assistir ao jogo do seu time hehehe), como eu sou da primeira opinião vou propor um livro e um filme para deixar o domingão mais feliz.
O livro em questão eu li em duas edições na antiga de 1984, e na mais recente e houve algumas mudanças de cenas nelas, inclusive em uma que causou polêmica, ele é do tipo ame ou odeie, eu fico com a primeira opção, pois sou completamente apaixonada pela história.

Livro: Whitney meu Amor  Judith Mcnaught


Sinopse: Órfã de mãe e criada por um pai severo e frio, a adolescente Whitney Stone choca a sociedade inglesa do começo do século XIX com seus modos, sua espontaneidade e rebeldia.
Desde menina, ela ama o belo e aristocrático Paul, perseguindo-o em todos os lugares e inventando as mais inusitadas formas de chamar-lhe a atenção.
Enviada a Paris, ela recebe um longo treinamento para transformar-se uma mulher fina, glamourosa, irresistível. Quando retorna a Londres, está mudada, mas ainda disposta a conquistar seu amor de infância.
Porém o irascível e poderoso duque Clayton Westmoreland é quem se interessa mais vivamente pela jovem mulher. E é ele quem, por meio de artimanhas maquiavélicas, consegue levá-la ao altar.
Mas Whitney recusa-se a aceitar imposições, e está disposta a fazer tudo para livrar-se do odioso casamento. A convivência, porém, traz surpresas, e dentro de pouco tempo o duque se revela muito mais charmoso e gentil do que ela desejaria admitir.
Talvez Paul não passe de uma fantasia infantil; talvez Clayton tenha bons motivos para agir tão brutalmente; talvez o casamento não seja um erro tão grande assim…

Minhas opiniões:
A ideia central da história é a confusão amorosa de Whitney e Clayton, quando você acha que agora vai, acontece uma coisa e atrapalha tudo. Whitney era uma adolescente rebelde no início do século XIX tentando chamar a atenção dos pais, acaba então indo para a França para se tornar uma dama da alta sociedade. Assim ela se transforma numa mulher que conquista a todos (inclusive Clayton), mas não esquece um amor de adolescente, ao voltar para a casa dos pai na Inglaterra ela acha que agora pode ser feliz, mas se depara com uma grande surpresa que pode vir a ser a melhor coisa que poderia acontecer com ela, mas para ser feliz ela vai passar por muitas confusões. Gosto muito da Whitney acho que ela corre atrás do que quer e assume quando comete um erro e paga por ele.
Pontos Positivos: Como já falei a protagonista é ótima, os coadjuvantes como Nicholas Duvillie e o irmão de Clayton são excelentes também. Aliás a autora me enganou direitinho, pois jurava no início do livro que Nicholas seria o par de Whitney. A reviravolta da história também é muito boa e o final é lindo demais digno de ser vivido por alguém.
Pontos Negativos: O livro é bem polêmico como já falei, acho que algumas cenas são um pouco agressivas, mas eu amenizo a situação pelo século no qual a história é passada, mas não concordo. Outra coisa é que parece que em alguns momentos a autora esquece que está escrevendo um clássico histórico e trás algumas coisas contemporâneas, como por exemplo no início do século XIX já ter retrato.
Bônus: A citação de Jane Austen, que a Whitney adora e meu amor muito grande por Nicholas Duvillie.

Agora uma dica de filme:
Filme: Quanto mais Quente Melhor – direção de Billy Wilder

Sinopse: Chicago, 1929. Joe (Tony Curtis) e Jerry (Jack Lemmon) são músicos desempregados, que estão desesperados por trabalho. Eles acidentalmente testemunham o Massacre do Dia de São Valentim, assistindo o criminoso Spats Colombo (George Raft) e seu cúmplice aniquilarem Toothpick Charlie (George E. Stone) e sua gangue. Forçados a apressadamente deixarem a cidade, Joe e Jerry pegam o primeiro trabalho que podem arrumar: tocar na banda de garotas da Sweet Sue (Joan Shawlee) e suas Sincopadoras. Em trajes femininos, os dois se juntam ao resto da banda em um trem que vai para Miami, Flórida. Diante desta situação, Joe adota o nome de Josephine e Jerry torna-se Daphne. De repente eles vêem Sugar Kane (Marilyn Monroe), a vocalista da banda de Sweet Sue. Jerry se apaixona na hora, mas Joe o lembra que ele não pode se fazer notar. Porém, após chegarem a Miami, um milionário (Joe E. Brown) se apaixona por Daphne e Joe resolve se fazer passar por um milionário para tentar conquistar Sugar, tudo isto em meio à uma reunião dos Amigos da Ópera Italiana, uma convenção de criminosos que traz à cidade Spats Colombo e sua gangue.
Minha opinião:
Os pontos positivos são vários, as cenas são hilárias a que eu mais gosto é da Dafne de maiô na praia, o ator Jack Lemmon incorporou muito bem o espírito da personagem.  Marylin Monroe faz um papel típico de mulheres em comédias românticas da época, mas está belíssima e muito engraçada. Para quem viu As Branquelas e gostou vai amar esse filme ainda mais, pois várias piadinhas do filme dos irmãos Wayans parecem que foram  tiradas do clássico de Billy Wilder, fora que o tema homem vestido de mulher sempre rende situações ótimas, imagina então para uma época antiga. O final da história também é muito bom, mostra que não precisa ter nada escrachado para que fique engraçado.
Ponto Negativo: Acho que o único problema que vi, foi o fato do filme ser preto e branco, por mais que eu adore clássicos tenho uma preguicinha de filmes não coloridos, mas não apaga o brilho da história.
Bônus: a atriz Marilyn Monroe estava grávida quando atuou no filme e mesmo assim estava belíssima.