Mostrando postagens com marcador Tamires Mara. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tamires Mara. Mostrar todas as postagens

sábado, 30 de maio de 2015

Sobre a falta de resenhas no blog

Estou em débito com meu leitores. Não estou conseguindo nem resenhar o lançamento da Rachel Gibson tenho que confessar. Não vou negar que tenho lido bastante livros, porém para que eu fique com vontade contar sobre ele, tem que ocorrer sentimentos conflitantes ou eu morrer de amores por eles, ou detestá-los de uma forma que eu precise contar. Já falei aqui em várias postagens, achei que ia dar uma diminuída, porém é lançamento que não acaba nunca, aquele tanto de trilogia que me enlouquece a agora as autoras brasileiras estão com lançamentos mensais. Fato é que tive minha criatividade gasta nesses últimos tempos também, o gerenciamento de projetos tem me deixados esgotada de ideias, embora muito mais muito feliz, e a tentativa de escrever uma estória para chamar de minha também tem me enlouquecido. Estou pensando seriamente em começar a tentar postar algum trecho de um enredo para leitura no Wattpad. Porém como boa leitora prometo 3 resenhas para essa semana, um sobre brasileiro e outros dois sobre livrinhos básicos. Enfim a postagem de hoje é bem pequena também pelo bloqueio criativo mas vale a intenção, obrigada a todos que estão curtindo o blog e continuem acompanhando.

sábado, 2 de maio de 2015

Post Especial: 11 Livros que me marcaram

Está ai uma lista maravilhosa com livros  que marcaram minha trajetória literária e me inspiram a sempre querer ler mais e mais, tem livros aí que não estariam na minha lista de preferidos, que eu não quero fazer pois acho extremamente complexo. Porém me marcaram de uma forma muito forte.
Bela ou Fera – Anna Flora
Quando lembro da minha infância literária esse é o  primeiro livro que vem a minha cabeça, muito fofo. Também acho que me despertou para essa área do romance. A cena do beijinho no machucado para melhorar foi tão liiiiiinda.

O Fantasma do Shopping ópera – Marcia Kupstas
Quando lembro da minha adolescência literária é esse livro que vem a cabeça, uma estória pesada para uma jovem de 13 anos ler mas que ficou marcada. Também foi esse livro que me tornou um pouco do contra nos finais da estória, admito que fiquei um pouco triste com o desta.

Jane Joga e Ganha – Rachel Gibson
Jovem de 16 anos descobrindo os romances, através do grupo Adoro Romances do Yahoo, admito que o título chamou a  minha atenção. Então é isso minha estreia com Rachel  Gibson tem quase 9 anos e é impossível esquecer minha intensa identificação com a estória e paixão pelos livros da autora, acredito que esse foi o melhor romance que já li até hoje, quase todo ano gosto de reler e adoraria tê-lo em mãos.

Um EscÂndalo – Susan Napier
 É banca e tudo de bom, ótimo enredo, ótimas provocações e um enredo inesquecível fez com que eu tivesse muito afim de colocar esse livro nessa lista, já li vários ótimos banca, mas creio que dificilmente vou esquecer esse livro.


O Lobo Domado –  Deborah Simmons
É um clássico do romance, quase todo mundo ama e eu também e olha que não sou muito fã de clássicos históricos e todos sabem disso. Mas esse aqui como já falei anteriormente é uma loucura total, ótima opção para quem não conhece.

Whitney meu Amor – Judith Mcnaught
Minha estreia com Judith Mcnaught foi num histórico, e foi excelente, com um gostinho contemporâneo a autora trouxe suas tão maravilhosas reviravoltas literárias nesse clássico do romance, totalmente inesquecível e polêmico, uma realização para essa fã de livros.

Sussurros na Noite – Judith Mcnaught
 Minha esteia contemporânea com Judith, poxa vida eu gostei demais dessa história, que também tem uns 8 anos que já li. Quando acabei de ler fiquei fantasiando o enredo na minha cabeça. Pode querer Sean Penn e Rachel Green de Friends de 1999 como os protagonistas Noah e Sloan do filme e Josh Lucas como Paul Richardson.  Ainda releio sempre o livro não sei se ele é meu preferido da autora, mas que me marcou demais é verdade.


O Deserto dos Tártaros – Dino Buzzati
 Esse livro marca uma época turbulenta da minha vida, mas hoje diria que ele mostrou que ainda tenho uma luz no final do túnel, é um ótimo autoajuda sem ser do estilo. O autor criou um livro melancólico maravilhoso é um “Cult” que eu tenho prazer em admirar.

Fazendo Meu Filme – Paula Pimenta
 Tenho uma extrema identificação com o livro, primeiro que ele serviu como guia de belo horizonte para mim, segundo que descobri ele de forma surpreendente e sem influência e até hoje gosto de comprar alguns livros aleatórios buscando surpresas. Foi a primeira série que eu quis acompanhar com prazer e ansiedade e também acompanhei o amadurecimento da protagonista junto com o meu o que foi maravilhoso

A Flor da Pele – Nora Roberts
Faz parte de uma série e foi minha estreia com a Nora, amei, amei, amei! Reli o livro umas trÊs vezes e não acho o melhor livro da autora mas tive uma estreia tão maravilhosa que nunca mais esqueci, além disso ele une romance e policial em ótimas doses e uma família unida.

O Segredo de Emma Corrigan – Sophie Kinsella

 Minha hilária estreia com a autora, foram altas risadas e realizações, nunca mais esqueci o livro e fico louca querendo um filme desse livro e com a ótima Kate Hudson de protagonista e eu também quero tomar um gole de Panther  Cola.


domingo, 28 de dezembro de 2014

Post Especial: Sobre Tamires Perdida no Paraíso

Bom é um assunto que eu já falei aqui, na página no face e todos sabem que eu sou do contra até mandar parar. Mas eu andei pensando quando é que eu perdi o controle da situação? Parece ser exagerado o que estou falando, mas começo a me achar perdida no meio de tantas novas histórias, tantas séries com 3,4,5,6... até 8 livros sendo lançadas. Ver em várias rodas os assuntos serem comentados, e livros que só eu que tinha lido estarem sendo lido por todos. Eu nunca pensei que o mercado de romance, de mulherzinha fosse atingir tal proporção no Brasil, dado o preconceito enorme que existia antigamente e que ainda aflige, só que esse tipo de história virou pop, aí todo mundo quer ler o lançamento da Sylvia Day (que aliás eu nunca li nada), Megan Maxwell (que eu estreei esse final de semana), Bella Andre e suas várias e várias trilogias. No entanto nesse tempo de leitura de livros pop, tenho sentido saudade dos meus queridos livros de banca, e realmente tem muito tempo que não vou dar uma garimpada num sebo, onde eu comprava meus livrinhos Sabrina, Julia, da década de 90 e pirava numa leitura rápida, esse eram os que eu mais gostava ou mesmo quando pegava um florzinha da década de 80 e passava uma raiva. Entrei essa semana no site da Harlequin e vi uma série denominada Primeiras Histórias e sabe que eu fiquei empolgada com esse tipo. Também achei que a Harlequin está com umas capas bem bonitas o que acaba atraindo o público, mas francamente tem tanto tempo que não pego um Nova Cultural para ler que sinto falta até daquelas capas horrorosas e das sinopses melodramáticas que me fazer revirar os olhos. Infelizmente na minha cidade fecharam o único sebo que tinha, eu adorava ir lá conversar com o dono um moço até jovem simpático e tinha umas três caixas de romances de banca que, queria até saber o que ele fez com elas por que não é, putz será que ele destruiu essas preciosidades. Sinto falta da época que iria na livraria e garimpava um bom romance, porque olha só tinha Nora Roberts que era bem caro, Bárbara Delinsky (que eu não curto e é caro), Sophie Kinsella (não é bem romance mas também é caro), e só. Resumindo eu passava raiva na maioria das vezes, mas quando achava um era tanta mais tanta comemoração que a leitura se tornava até mais interessante. Como vocês podem ver eu não sinto falta somente dos preços, porque esse melhoraram consideravelmente, talvez pela enorme variedade de produtos.
Vi uma pessoa comentando em uma resenha que o mercado do amor está saturado, não diria isso tudo, mas que tem muita história repetitiva isso tem mesmo e infelizmente isso está me fazendo perder de certa forma o brilho de empolgação de leitura, que somente alguns livros dessa febre estão conseguindo despertar em mim, enquanto isso vou focar em garimpar algumas histórias mais antigas.

Para leitores do blog DESEJO UM ÓTIMO 2015, com ótimas leituras e preparem o bolso,  pois pelo que estou lendo vem muita trilogia por aí.

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Post Especial: Sobre as Pessoas que me Descobriram

Bem esse é um post super especial, resolvi fazê-lo pois nestas duas semanas tive surpresas, primeiro fui achada pelo meu professor de sociologia e depois por um companheiro de sala. Eu tenho uma neura idiota, não passo o endereço do meu blog para conhecidos (somente minha mãe e duas primas conhecidas acessam!), tento fingir que sou um personagem aqui,  mas como pude ver ficou meio difícil pois as pessoas associam meu nome ao blog (pesquisa no google é uma merda), e fiquei satisfeita pelos elogios de meu colega de sala. Adoro ler comentários, desde que sejam de pessoas que não conheço e por essa bobeira não divulgo meus textos nem a pau no Facebook, nem tenho coragem de expandir a página na rede social que eu criei (mais boba impossível). Por essa razão, fico muito satisfeita com a quantidade de visualizações que obtenho e de comentários positivos. Esse estilo bem pessoal do meu blog, reflete justamente a minha personalidade, muitas piadas, ironias e textos longos, pois quem me conhece sabe que sou uma tagarela de mão cheia. Coloquei o google add para tentar faturar uma graninha com essa proposta maravilhosa de hobby que é algo que sempre quis ter e estou tendo agora essa oportunidade maravilhosa de realizar. Por isso tenho muito a agradecer, as minhas leitoras fãs ávidas da Rachel Gibson, que estão sempre lendo os textos do meu blog, para os leitores da série Fazendo Meu Filme, que trouxe uma visibilidade tremenda, para os fãs de banca, new adult e tudo mais. Para minha mãe, minha prima Reane por incentivarem meu gosto pela leitura. Para você que por acaso já correu o olho nesse blog, para meus colegas que me descobriram e também para todos que ainda vão ler os posts que vou escrever.
Espero sinceramente que estejam vindo coisas boas por aí, tipo tenho que perder essa minha vergonha de mostrar para conhecidos esse meu hobby, e assim obter mais divulgação ainda e também mudar algumas coisas e aprender programação em html para ontem.
Se os leitores quiserem conferir as página no Facebook são:
https://www.facebook.com/eumesmaemeuslivros
https://www.facebook.com/tamires.mara.3
Enfim essa sou eu, eu mesma e meus livros.


quarta-feira, 2 de julho de 2014

Post Especial: Sobre a Febre de Livros de Mulherzinha

É só abrir um site  de livros qualquer e você vai ter diversas opções. Esse assunto virou discussão em diversas rodas de amigas e várias blogueiras (inclusive eu) estão comentando sobre livros. Eu olho para o passado, não muito distante há alguns quatro anos atrás que eu ia em uma Livraria Leitura e quase não achava opções de chick lit, romances e praticamente nada da atual literatura erótica. O que tinha era o básico: Sophie Kinsella e sua Becky Bloom, Nora Roberts e suas pequenas fortunas em forma de livros, Judith Mcnauhgt e seus clássicos históricos e contemporâneos, Linda Howard, Janet Dailey,  e as que eu não gosto Marian Keyes e Barbara Cartland. Sobre os livros de banca então o preconceito ainda era forte, tivemos nos últimos tempos uma crise da Nova Cultural, que produziu por algumas décadas, algumas das delícias e das torturas literárias que acompanhou várias mulheres no Brasil. A volta da Harlequin também roubou mercado da Nova Cultural, essa veio bem trabalhada com design de capas  bem feitos, formato de livros que cabe na bolsa e séries mais ousadas, alcançaram o sucesso com o público, além de sua parte de Chick lit e de clássicos de livraria, mas ainda sim o preconceito era cabuloso, quando a pessoa falava que era leitor de livros denominados "bancas". Foi então que apareceu um fenômeno que atiçou várias mulheres do mundo inteiro, A Trilogia 50 Tons de Cinza. Ela já foi falada aqui no blog embora eu leitora não curta muito a Trilogia, tenho que dar parabéns para o sucesso dela, primeiro porque várias pessoas inclusive críticos da leitura de mulherzinha, se renderam a história de Christian Grey, segundo que ela fez o povo perder um pouco o preconceito contra os romances, já que o livro virou um fenômeno e o terceiro e mais importante é que o mercado ficou lotado de opções para nós leitoras se esbaldarem e os preços também ficaram melhores eu achei. Pode ser até que seja por tempo, que eu não ando tendo muito infelizmente, mas que eu estou emocionada pois cada vez que entro em um site me deparo com mais opções de livros, que nem se eu quisesse conseguiria ler todas as novidades.  Além do que é ótimo per numa roda de amigas discutir as novidades literárias e trocar dicas.
Porém penso eu que isso também tem seu lado nem tão bom assim, pois a gente tinha aquele lado clandestino de fazer aquela leitura discreta e se esforçar para conseguir raridades em sebos e em alguns poucos grupos na internet inclusive usando o quase saudoso orkut. Além do que trás a tona questões destes livros que mostram nossa cultura ainda um certo machismo nas relações e também se você for parar para pensar os livros estão muito padrão 50 Tons e poderiam ser mais diferenciados.

Particularmente não gosto de romances sobrenaturais, nem muito erótico, mas amo um chick lit bem humorado e não dispenso os meus clássicos da década de 90 da Nova Cultural que teve muito livro bom.

domingo, 10 de março de 2013

Post Especial: Sobre Estilos Musicais - Tamires Mara


 Trouxe para este post o meu "Tudo Mais", uma pequena crônica de minha autoria, que fala sobre um assunto que sempre ronda as redes sociais e a vida em geral, estilos musicais.

Sobre estilos musicais:
Gosto musical é aquela coisa que a gente pode pensar cada um tem o seu (mesmo parecendo uma coisa clichê de se dizer). É incrível como se pararmos para reparar, vamos escutar nos carros e casas os mais variados sons. Na minha rua mesmo temos os fãs de funk (na versão proibidão e light), pagode (daqueles cheios de onomatopéias), os pop rocks da vida, o rock mais pesado e os religiosos com as músicas de louvor. É engraçado que se for parar pra pensar não se vê quase ninguém escutando algum cantor (ou banda), que se encaixe na MPB (música popular brasileira), então na verdade o que seria mesmo o estilo?
Mas o fato que eu quero falar é sobre, qual estilo é melhor? É difícil pensar assim, vejo muitos fãs de rock, inferiorizando funkeiros, pagodeiros e fãs de sertanejo , falando que o estilo deles é superior, mas o que acompanho é que fazem comparações com inúmeras bandas estrangeiras e acho bem esquisito comparar uma língua com outra, além do que já vi em pesquisas de estudiosos que cantar em português é  mais difícil do que em inglês. Outro fato que eu mesmo acompanho é que eu, sendo uma grande admiradora banda Pearl Jam (não acredito que perderei o Lolapalloza), acho é que fala-se muito em questão das letras expostas nas músicas criticadas pelo rockeiros,  mas para se ter idéia, tem uma letra da banda já citada, denominada Animal, que fica falando assim (one, two, three, four...) no bom português 1,2,3,4, tem uma letra minúscula, não estou menosprezando a banda, nem as outras músicas, mas estamos diante de uma canção limitada.  Tem muita música com letra do jeito já citado, considerada nos estilos populares brasileiros atualmente (funk, pagode, sertanejo), mas também pode ser que tenha  muita coisa bacana, no funk vai ter aquele cara da comunidade que fala sobre sua dura vida no meio do crime e do vizinho traficando passando uma lição de vida; temos letras de samba escritas numa roda com os amigos ao lado de uma cerveja gelada ou pinga,  bem boas (Samba do Arnesto – com sua linguagem coloquial e tão encaixada na tribo); temos modas de violas bem escritas que falam muito bem da vida das pessoas da zona rural. Então é nesse ponto que eu sou indagada, mas isso é passado e atualmente? As letras das músicas estão cheias de erotismo, interesse, bens materiais entre outros.
Eu sou da seguinte opinião, atualmente vivemos  num mundo de liberdade sexual (não estou falando no mal sentido), de uma juventude ávida por diversão, mas que busca um diploma na faculdade para poder ter um bom carro, boas roupas entre outras conquistas. Acho então que as músicas são a reflexão dos desejos dos jovens: carros, diversão, status entre outros, óbvio que essas canções vão vender mais, pois é quase a realização dos sonhos da juventude. Não consigo achar que isto pode deixar alguém alienado,  claro que se  pessoa enxergar que o que está acontecendo é somente na música, penso que se tornar alienado, é a partir do ponto que se coloca uma “viseira”, e começa a achar que somente o que você pensa é o certo e o que curte é bom, assim fica difícil, de ver coisas interessantes sobre a sociedade em geral e até mesmo usar esse mecanismo ao seu favor.
Encerrando esse ponto eu volto a perguntar, onde é então que está a chamada MÚSICA POPULAR BRASILEIRA?