terça-feira, 21 de julho de 2015

Sobre meu pequeno vício na série One Tree Hill - Parte 1

Quem acompanha meu blog sabe que eu nunca falei de seriados, assim como também tenho um certo problema com trilogias, não gosto de acompanhá-las salvo algumas exceções e passo raiva esperando os livros serem escritos. Levo esse pensamento para acompanhar o que vejo na televisão também, isso se estende aos seriados e novelas (amo as mexicanas), o único que acompanho sem ter acabado é New Girl, mas confesso o motivo de amar o estilo da Zooey Deschanel e mesmo assim as vezes passo uma raiva danada esperando episódios. Fico até imaginando os fãs do seriado Friends esperando uma nova temporada começar, realmente nós vivemos de expectativa. Dito isso tenho que falar de um seriado que me conquistou nos últimos tempos.
SeriadO: One Tree Hill- 9 Temporadas (estou na segunda).
Sinopse: A história gira em torno de Lucas Scott (Chad Michael Murray), um jovem de 16 anos que sonha em ser jogador de basquete. Vive com a mãe, Karen Roe (Moira Kelly), e é meio-irmão de Nathan Scott (James Lafferty). Seu pai, Dan (Paul Johansson), nunca o aceitou como filho, deixando-o sob criação total da mãe. Ao ser convidado para se juntar aos Ravens, time de basquete da Tree Hill High, escola onde estuda, Lucas tem de lidar com a pressão do pai e o temperamento forte do irmão Nathan. Além disso, ele se apaixona por Peyton Sawyer (Hilarie Burton), namorada do irmão e cheerleader do time. Para piorar, Brooke Davis (Sophia Bush), melhor amiga de Peyton, se apaixona pelo jovem. Nathan usa Haley (Bethany Joy Galeotti), melhor amiga de Lucas, como alvo para atingir o garoto. Porém, seus planos dão errado, e ele acaba se apaixonando pela moça. Lutando pela aceitação do pai e enfrentando brigas com o irmão, Lucas tem de equilibrar sua vida emocional com o basquete.
Ao longo das temporadas, One Tree Hill ganha alguns saltos no tempo e muda seu foco. A série deixa de ser considerada teen na quinta temporada, quando a temática sobre o basquete e problemas adolescentes diminuem. A medida que os personagens crescem e o tempo passa, a storyline baseia-se em problemas adultos: Emprego, gravidez e relacionamentos frustrados, além de explorar temas polêmicos sobre anorexiaabandonoadoção, drogas e bebida.
Fonte: WIkipedia 
Eu enrolei muito para começar esse seriado, uma colega de apartamento já tinha me falado muito dele, é uma completa apaixonada por ele, então ela estava extremamente triste com a última temporada e eu só pensei: oba agora que está acabando eu posso assistir. Passado alguns anos e meses eu conferi o wikipedia sobre a estória, não li o final, mas já sei alguns fatos e mesmo assim enrolei bem para começar a ver. Foi então que dia 08/07/2015 eu resolvo acompanhar o seriado, pois estava entediada e para minha surpresa assisti os três primeiros episódios sem parar de tanto que fiquei vidrada. Não é que o enredo é bom mesmo, muito mais que bom até!!!
A estória me cativou totalmente ao ponto que eu queria ficar assistindo os episódios tomando um bom copo de café com leite e comendo meu queijo minas. Como já falei não sou muito fã de enredos que envolvem colégio, porém não tem como não amar os dramas sérios vividos por esses adolescentes protagonistas e se encantar pela intensidade da vida deles. Foi muito fácil me identificar com uma personagem da estória a Haley, ela se parece muuuuito comigo na escola, foi uma empatia instantane, ela roubou a cena desde a sua primeira cena. Outra que também eu ameeiii foi Brooke, chegou devagarinho e ganhou seu espaço com jeitinho autêntico e louco, afinal fala sério quem não queria ter uma amiga Brooke. De fato os galãs do seriado os meio irmãos Nathan e Lucas, meio irmãos unidos que inicialmente só tem em comum a paixão pelo basquete, e que se odeiam, não me fizeram suspirar, mas não que seja uma coisa ruim, pois tornou ele mais humanos e assim eu poderia ver a estória deles com mais imparcialidade, não acho nenhum dos dois gatos (me perdoem meninas), mas se tiver que escolher prefiro o estilo debochado e bad boy de Nathan. Além do que o Lucas fica com muita indecisão na estória. Minhas colegas que já assistiram também falaram que eu ia amar a Peyton, pois ela tem meu jeito de ser, gostamos mais ou menos do mesmo estilo musical e somo antenadas, além do claro cabelo poderoso e autêntico, nela eu só gostei do último sério!!! Cheia de dúvidas e rebelde sem causa apesar de sofrida está sendo difícil de engolir.
Evidente que minha opinião é baseada no que vi até agora estou no 4° episódio da segunda temporada e tem muita água para rolar. Mas estou amando e rindo de muita coisa, até agora não chorei, mas dizem que tem muita reviravolta vindo por aí e eu espero que sim.
Estou amando muita coisa o casal perfeito Haley e Nathan, poxa vida que início de romance mais tudo de bom!!!
As músicas maravilhosa inclusive a música tema que eu já amava antes pois sou louca pelo trabalho do Gavin Degraw.


E pra finalizar




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