segunda-feira, 8 de julho de 2019

O último Mercenário - Diana Palmer

A resenha de hoje é para esquentar o Momento Banca, percebi que tem um tempinho que não resenho livros de banca por aqui então resolvi voltar com essa autora clássica que é do tipo Ame ou Odeie
Livro: O último Mercenário - Diana Palmer

Sinopse: O último mercenário estava a ponto de entregar as suas armas, quando a bela Callie Kirby foi sequestrada pelo seu maior inimigo. Viajar quilómetros e quilómetros para ajudar Callie não era tão perigoso para Micah Steele como ter que lutar contra o desejo que ela lhe provocava. Apesar da sua inocência estar a amolecer o impenetrável coração de Micah, algo tinha quebrado a confiança que havia entre eles. No entanto, o sabor dos seus lábios e o tacto da sua pele continuavam a clamar por Steele. Estaria o duro mercenário disposto a lutar para conquistar aquela mulher?


Olha eu li esse livro há aproximadamente 7 anos atrás, e recentemente não sei por qual motivo, andei pensando nele e resolvi relê-lo, eu andei acompanhando alguns videos de casais na net, e vi o Henri Castelli com Giovana Lancellotti na novela Sol Nascente e não sei pq mas sismei que o Henri tinha tudo do Micah, tirando a tatuagem no rosto. Na primeira leitura que fiz lembro que detestei o machismo e  humilhação típica que a autora faz o mocinho fazer com a mocinha. Porém, contudo todavia entretanto não achei que Micah foi tão ruim assim com Callie na segunda leitura. Mas o livro reúne tudo que a autora tem de clichê: famílias desestruturadas, traumas do passado, humilhações, Jacobsville (que é o microcosmo da autora), mercenários (que geralmente é uma parte muito boa), rivais chatas metidas a besta, e jogo de humilhar pra esconder que deseja. A Callie é super sofredora, mãe que não liga, que dificultou a vida da mocinha, pai que expulsou de casa sem conversar e nem saber os motivos, fato até questionado pelo protagonista, e pra fechar com chave de ouro a humilhação do amado irmão de criação que deixou marcas profundas.  Mas vamos lá coisas que gostei, a Callie não é tão tapada assim, e até pelo humor com que ela lidava com algumas coisas, eu estranhei ela ficar tão apegada a questão de roupa, ela era uma provocadora das boas, e responsável por momentos de bom humor da história, tinha uma profissão bacana que combinava com ela era advogada e mesmo sendo assistente, mostrou muita personalidade no livro, passou muita coisa de ação mas dominou bem e talvez pela sequencia de cenas dela eu tenho de fato achado que ela tenha se apegado a frescura de roupa. O Micah era aquele padrão, ressentido da família, traumatizado, com vida corrida, mas quando precisou baixar a guarda fez tudo direitinho. A história é boa e a autora viajou numa coisa que se a gente for pensar ficou até engraçado, enfim no geral não é um livro ruim mas é bem típico da autora mesmo.



Nenhum comentário:

Postar um comentário